Monday, September 17, 2007

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...but I'm a creep, I'm a weirdo.





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“Mordhormones”

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Consigo ficar mais insuportável ainda na maldita TPM!!!

A coisa vai a tal nível, que nem eu me suporto. Consigo me irritar mesmo trancada e sozinha em casa.

A merda é que nao bastasse estar insuportável, ainda consigo me sensibilizar ao extremo. Nesses momentos, a morte de uma formiga pode desencadear lágrimas. E é o que me irrita mais! A dicotomia entre “a que odeia” e “a que sofre”.

É o dia em que detesto quem vejo no espelho.

É a pior época em que qualquer pobre mortal poderia querer negociar o que quer que fosse, pois de certeza não conseguiria um ponto seu benefício e que me persuadisse. Quem trabalha comigo sabe, sente...

O que me deixa furiosa é não ter o controle de racionalizar as situações. Odeio histeria, portanto quando fico assim, seguro a fúria e me mantenho fria -o que me torna malvada- e consequentemente com isso, esqueço da palavra “perdoar”.

... Sei bem porque vivo só. Os papéis de chapeuzinho vermelho ou princesa nunca me cairiam bem.

Acho que o Lobisomen foi inspirado numa mulher com TPM.

Olho pra dentro e vejo este ser terrível. Mas não me lamento, “a culpa é sempre do mordomo”.




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Thursday, September 13, 2007


Dedilhar... o quanto vale? Não vejo mérito em dar-me a conhecer.

Nunca gostei de sessões de análise por não concordar com descrições de um outro eu sentenciado por um profissional que assim o faria metodicamente. Então pq já fui? Simples: praticidade e DESCOMPRESSÂO. Cobras e lagartos sempre é bom soltar, e quando não se tem um blog, facilita muito mais pagar alguém pra ouvir.

Minhas conjecturas correm soltas, do disparate ao irrepreensível. Sem nexo, nem eira nem beira, concretizam o que seria íntimo. Aqui, permito a algumas que tornem-se públicas.

Mas a verdadeira essência, essa não. Ficariam a saber mais de mim do que eu. E sempre sei um ponto à frente. O suficiente para não estar em outras mãos que senão as minhas.






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Wednesday, September 12, 2007

E lá pelas tantas...

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- L.H., "no way". Me recuso terminantemente a andar toda essa distância diáriamente!

- Pois, teus saltos altos não permitem...

- Limitações, meu caro... Putz! Lembrei agora que não sei nadar.

- E digo-te mais: Não sabes voar!!!! Já te esqueceste?! HAHAHAHA



Na iminência de me resignar, lembrei de alguém:







Ps- Grazie R. (ainda não negociamos o copyright, mas tive de relatar hehehehe)









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Sunday, September 09, 2007

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Descortinar um doce inconsciente provoca a fluência dos sentidos,
ainda mais quando este aguça a faculdade do pensar...











Esbarrei num intrigante,
digno de interesse.










...Gostinho de quero mais.









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Saturday, September 08, 2007

Special Place




À espera do 25 - em frente à estátua - ali mesmo.

Remetida àquele dia, te encontrei na memória. Coração disparou.

Lapsos de um dia corrido... saudades, levezas e sorrisos concederam a certeza do querer.



"Ich mag dich so sehr, häschen"






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¿ Que hacer ?

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"tú lo sabes,
conservar la distancia,
renunciar a lo natural,
y dejar que el agua corra"

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Thursday, September 06, 2007

SISSI, ESSE É PRA TI:




"Príncipe encantado só havia um
e a Cinderela já ficou com ele!"







*que tal olhar ao lado?

hahahhahaha



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Wednesday, September 05, 2007

AGUA Y SED






"Cuando uno tiene sed
pero el agua no está cerca,
cuando uno quiere beber
pero el agua no está cerca"





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Monday, September 03, 2007



huaaaa hua huaaaaaaaaaa
(risada maléfica)



Sabotando o meu poder de autodestruição!





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E eu, há uns anitos atrás, na busca pela perfeição...

Que tortura para meus padrões!

Depois de alguma introspecção e uns tropeços por aí, fez-se luz! Criei o “Paradigma Holístico do Aparadigma” (ou nãoparadigma, para quem assim quiser). É meu, portanto uso como quiser e ninguém tem nada a ver com isso.

Pois é... meus modelos se foram, e só restou o bom-senso, (que já é pra lá de “non-sense”, diga-se de passagem).

E diferentemente do que diz minha sábia avozinha: “Menina, isto está bom, pois quem ama o feio, bonito lhe parece”, o estudo de fundamentação teórica que me alicerça é embasado em uma única vertente: Alcançar a satisfação desoprimida, não o contentamento.

Na prática, tenho me surpreendido. Incontáveis são as vezes que tiro algo maior de onde julgo vir o mediano.

E todas essas surpresas são convertidas em FELICIDADE.

...wow estou perplexa! Achei o caminho!