E eu, há uns anitos atrás, na busca pela perfeição...
Que tortura para meus padrões!
Depois de alguma introspecção e uns tropeços por aí, fez-se luz! Criei o “Paradigma Holístico do
Aparadigma” (ou nãoparadigma, para quem assim quiser). É meu, portanto uso como quiser e ninguém tem nada a ver com isso.
Pois é... meus modelos se foram, e só restou o bom-senso, (que já é pra lá de “non-sense”, diga-se de passagem).
E diferentemente do que diz minha sábia avozinha: “Menina, isto está bom, pois quem ama o feio, bonito lhe parece”, o estudo de fundamentação teórica que me alicerça é embasado em uma única vertente: Alcançar a satisfação desoprimida, não o contentamento.
Na prática, tenho me surpreendido. Incontáveis são as vezes que tiro algo maior de onde julgo vir o mediano.
E todas essas surpresas são convertidas em FELICIDADE.
...wow estou perplexa! Achei o caminho!