Wednesday, April 04, 2007



Morri um pouco… Foi suicídio.

Sem dó da alma, contemplei o veneno. Doce… Belo.

E pensar que anos de anestesia não foram suficientes. Meu escudo foi forjado à caramelo cristalizado (quem me pregou esta partida?).

A guerra travada foi ciente da derrota. O resultado, já o tinha, e nem por isso fugi à luta. Não entrei porque quis, mas está correto, em combate já era conhecedora de que esta não existiria sem sangue, sem o perdeDOR.

Contrapondo a conformidade, faço-me valer da notória realidade:




“Já não me privam mais da vida – não se tira o que não se tem – ”




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