Thursday, February 01, 2007

Stress

Nããããããããããão!

Esmagador… Brutal. Sem dó, cada dia mais crítico e sedento.

Grita, Grita… Não pára.

Viaja, palpita, sem descanso.

Não pára, não dorme. Não contenta, muito menos aceita.

Cria isto e mais aquilo, mas onde está o tempo para tantas ideias???

24 Horas… um só braço… bem aventuradas seriam 30 - ao menos 5 delas serviriam para a desejada inércia – . Engana-te. . Seria o deleite “mais espaço para executar”, desdenhoso julgaria ele.

Inércia? A realidade que é mais próxima a indolência, companheira fiel dos momentos impacientes deste órgão incessante, quando se rende à insônia.

Negligencia tudo o que é preciso. Atraiçoa passeando por onde não deve, instigando.

Atacado de frenesi, deseja não obstante “Alargar o horizonte”. Atreve-se a buscar e a trabalhar cada vez mais.

É pouco, tudo é pouco…

Coitado deste, além de confinado num corpo feminino (dificultoso por natureza), não bastasse ainda, sob uma carcaça encoberta de loiras madeixas. Ironia do destino? – nestes casos, dizem que complicação pouca é bobagem

Mirabolando o plano arquitetônico e maquiavélico que levará à auto-destruição, antevejo o triste fim do pobre encéfalo:
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“Puft”







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